Ficamos realmente impressionados com a quantidade de pessoas envolvidas e apropriadas do #Pcult e mais, podemos destacar a qualidade no debate. Como é bom poder ouvir a voz direto da fonte, de quem se preocupa com a cultura no front e a abertura real e acolhedora de TODA a diversidade existente nesse país. Claro, nesse momento, o “congresso” não conseguiu trazer representatividades indígenas (por exemplo), como de outras diversas culturas que poderíamos listar, mas o fato era a preocupação com uma agenda acolhedora e representativa.
Parte dos nossos debates apontaram para uma pauta focal no que se refere a nossas propostas à serem encaminhadas ao poder público, pautar e construir propositivamente junto com gestores, políticas públicas (em todas as esferas) que realmente consigam dar conta das demandas sociais (num aprofundamento NA sociedade civil).
Apesar da complexidade de todos os debates, ficou notória a necessidade de pensarmos em formas didáticas de trabalhar a pauta da cultura e o Pcult nos municípios, no estado e nacionalmente. Por exemplo, criar algum material audiovisual que apresente a configuração e responsabilidades de um “conselho de cultura”. Ou, algo mais amplo, como “sistema de cultura”. Todo esse trabalho, facilitará incisivamente a capilarização rumo ao desenvolvimento nos “territórios”.
O #Pcult é de todos! É o partido da cultura (brasileira) e tem essa capacidade acolhedora, de ser supra partidário aos partidos já existentes... Conheça e junte-se a nós!



