4ª edição GRITO
ROCK SÃO LEOPOLDO
Sexta-feira, 01/03
Atrações: BLEFF + Lokos d’ Bira + Malaco sound system + Pilhas + Quatro
Cilindros + Rovenda + Voraz
Local: Embaixada do Rock (Rua Presidente Roosevelt, 806)
Os ingressos antecipados estão à venda na Doctor Tattoo
(Rua Presidente Roosevel, 855, Centro – São Leopoldo) por R$10,00 dão direito a
uma ceva latão.
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Nessa quarta edição em São Leopoldo, 437 bandas se
inscreveram, contabilizando um verdadeiro recorde de interessadas nessa
oportunidade.
O Grito Rock chega à 11ª edição e vai conectar 30 países e
300 cidades se tornando um festival global em 2013. Além da América Latina,
mais países da Europa, Oceania, África, entre outros integram-se ao evento.
Produzido de forma colaborativa desde 2005, o Grito Rock foi criado como
uma alternativa ao carnaval tradicional e este ano acontece entre o período de
1º de fevereiro a 03 de março. As inscrições são feitas exclusivamente
pelo portal Toque no Brasil.
O Grito Rock Mundo é realizado pelo Fora do Eixo em São
Leopoldo (RS) a produção fica por conta do coletivo Feitoria. É uma iniciativa
financiada pelo Fora do Eixo Card e produzido com o apoio do Toque no Brasil e
em São Léo, recebe o apoio de Doctor Tattoo.
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Sobre as bandas:
BLEFF (São Leopoldo/RS): anfitriã do festival, composta por ativistas do coletivo Feitoria e rede Metro Rock. Os caras apresentam o novíssimo CD “Entre livros e lembranças” – material que marca a trajetória de 10 anos mais 1 desses leopoldenses. Riffs ganchudos, punch instrumental, belas melodias e hits que chegam a ser pegajosos.
Lokos d’ Bira (Esteio/RS): na
estrada desde 2001, os caras mesclam letras escrachadas e diretas com muito
rock, blues, punk e psicodelia trazendo assim muita loucura e diversão para o
palco.
Malako sound
system (São Leopoldo/RS): esse ano a
discotecagem do festival fica por conta dos toca discos dessa galera do sound
system. Misturando sua identidade, dub e som Brasil de artistas de renome em
seus seletores.
Pilhas (Butiá/RS): poéticas intimistas e acordes suspensos dão o
tom desse som pilhado que evita modismos heróicos ou seduções baratas.
Quatro
Cilindros (São Leopoldo/RS): rockão
estradeiro, pegadão, somZeira que mistura elementos clássicos do que há de
melhor rock n’ roll.
Rovenda (São Paulo/SP): power trio energizado que trás muitas
influencias de punk e hard core para o palco – os caras apresentam o vídeo
clipe da música “Bum”. Vale conferir!
Voraz (Novo Hamburgo/RS): uma sonoridade um tanto marcante dessa
rapaziada noiada que faz um som com influência características de artistas como
Foo Fighters, Red Hot Chilli Peppers e Nirvana.
coletivofeitoria@gmail.com
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Grito Rock se
torna global em 2013
Projeto chega à
11ª edição e vai conectar 30 países.
Depois de integrar todos os estados e regiões brasileiras e
extrapolar as fronteiras conectando grande parte da América Latina, o Festival
Grito Rock alcança 300 cidades de 30 países diferentes, este ano. Além dos
latinos, outros países dos continentes da Europa, Oceania, África, por exemplo,
integram-se ao evento. Produzido de forma colaborativa desde 2005, o Grito Rock
foi criado como uma alternativa ao carnaval tradicional e em 2013
acontece entre o período de 1º de fevereiro a 03 de março.
A edição de 2013 escolheu o portal Toque no Brasil
(www.tnb.art.br) como principal plataforma de conexão de agentes, produtores e
artistas. Além das inscrições, o Toque no Brasil vai fomentar também turnês e
shows. Estima-se a criação de aproximadamente 3 mil vagas para bandas de todo o
país e turnês de pequeno, médio e grande portes, que devem ligar diversas
regiões brasileiras.
“O festival é construído colaborativamente pela rede de
produtores formada a cada ano e que se fortalece com as conexões para
potencializar a realidade local”, explica o coordenador nacional do Grito Rock,
Felipe Altenfelder. A produção colaborativa envolve cerca de 9 mil
pessoas trabalhando direta e indiretamente, sendo divididos entre empregos
formais e informais, autônomos, voluntários e – boa parte deles – são de
colaboradores da produção, que recebem em moedas sociais ao invés da moeda
oficial vigente (Real). “O Grito Rock foi a primeira tecnologia fora do eixo a
mostrar numericamente a potência do trabalho replicado, multiplicado, descentralizado,
aumentando o volume de moeda social investida no cenário cultural, em
rede, distribuído nas pontas, chegando a atingir mais de 200 territórios
no mundo com capacidade de se desdobrar em núcleos coletivos de empreendimentos
culturais.” – comenta a gestora do Banco Fora do Eixo, Lenissa Lenza.
O Grito Rock é um dos grandes estimuladores das cadeias
produtivas de pequenas cidades no interior, bem como em todas as capitais do
país e demais pontos internacionais que realizam o festival. Estima-se que em
2011 o investimento total dos produtores combinados alcançaram aproximadamente
R$2,2 milhões, injetados diretamente no mercado independente. O valor médio de
cada evento também foi expressivo – em média foram aplicados $16.000,00, entre
reais e moedas solidárias.
O projeto foi idealizado pelo coletivo Espaço Cubo no ano
de 2003 em Cuiabá (MT). Com a criação do Fora do Eixo, em 2005 – o projeto se
ampliou de forma conceitual e geográfica, envolvendo produtores de todo o país.
Em 2011, o Grito Rock aconteceu em mais de 130 cidades, em oito países,
movimentando 2 mil bandas e aproximadamente 200 mil espectadores. Na última
edição, em 2012, foram 205 cidades realizadoras, 37% a mais em comparação com
2011, envolvendo a participação direta de aproximadamente 700 produtores
culturais, de 15 países diferentes.
Fora do Eixo
Rede de trabalho colaborativa e descentralizada,
constituída por mais de 120 pontos que há seis anos experimentam, compartilham
e aprimoram tecnologias livres de produzir cultura. Acompanhe: http://facebook.com/foradoeixo
Uma rede de
realizadores Conheça os produtores integrados
A cada ano mais produtores se integram à rede criada pelo
Grito Rock. São mais de 300 cidades conectadas para aprimorar tecnologias e
trocar experiências. Com o desenvolvimento de campanhas e a execução das
cartilhas e tutoriais, todas as experiências são compartilhadas, com o objetivo
de sempre democratizar a informação e potencializar cada edição do festival nas
pontas.
Rotas e turnês
Festival estimula a circulação de artistas
Os eventos encadeados que compõem o festival possibilitam a
criação de turnês de pequeno, médio e grande portes. Ao fazer a inscrição, os
artistas poderão tentar diversas rotas cruzando o Brasil e a América Latina,
bem como traçar suas próprias. O grande número de cidades produtoras e o curto
período de tempo de realização do festival facilita a criação de rotas e mini
turnês, reduzindo custos e aumentando o número de shows. Em 2012, mais de 30
turnês foram realizadas, com a movimentação de cerca de 150 músicos.
Campanhas Grito
Rock
Ferramentas auxiliam produção e incentivam integração
Buscando a integração cada vez maior entre os seus diversos
produtores, a gestão do Grito Rock propõe algumas ferramentas para facilitar a
comunicação através de uma equipe de orientação e acompanhamento das produções
conectadas. São mais de 20 campanhas desenvolvidas com base na experiência
acumulada nas ações laboratoriais do Fora Do Eixo e dos próprios produtores que
realizam o festival há alguns anos. São possibilidades diversas de integração
com outras linguagens artísticas, transmissão ao vivo, otimização, atividades
ambientais, para crianças, entre muitas outras.
Toque no Brasil
(TNB)
Site e rede de música brasileira com o objetivo de conectar
bandas, músicos e produtores, através de uma plataforma que reúne eventos,
projetos e festivais diversos. Todas as vagas abertas pelos festivais do Grito
Rock Mundo 2013 são gerenciadas pelo Toque no Brasil.
Acompanhe: http://toquenobrasil.com.br