6 de fevereiro de 2013

4ª edição GRITO ROCK SÃO LEOPOLDO (2013)




4ª edição GRITO ROCK SÃO LEOPOLDO
Sexta-feira, 01/03

Atrações: BLEFF + Lokos d’ Bira + Malaco sound system + Pilhas + Quatro Cilindros + Rovenda + Voraz
 + banquinha + poéticas visuais + VJs + DJs

Local: Embaixada do Rock (Rua Presidente Roosevelt, 806)

Os ingressos antecipados estão à venda na Doctor Tattoo (Rua Presidente Roosevel, 855, Centro – São Leopoldo) por R$10,00 dão direito a uma ceva latão.
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Nessa quarta edição em São Leopoldo, 437 bandas se inscreveram, contabilizando um verdadeiro recorde de interessadas nessa oportunidade.

O Grito Rock chega à 11ª edição e vai conectar 30 países e 300 cidades se tornando um festival global em 2013. Além da América Latina, mais países da Europa, Oceania, África, entre outros integram-se ao evento. Produzido de forma colaborativa desde 2005, o Grito Rock  foi criado como uma alternativa ao carnaval tradicional e este ano acontece entre o período de 1º de fevereiro a 03 de março.  As inscrições são feitas exclusivamente pelo portal Toque no Brasil.

O Grito Rock Mundo é realizado pelo Fora do Eixo em São Leopoldo (RS) a produção fica por conta do coletivo Feitoria. É uma iniciativa financiada pelo Fora do Eixo Card e produzido com o apoio do Toque no Brasil e em São Léo, recebe o apoio de Doctor Tattoo.

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Sobre as bandas:

BLEFF (São Leopoldo/RS): anfitriã do festival, composta por ativistas do coletivo Feitoria e rede Metro Rock. Os caras apresentam o novíssimo CD “Entre livros e lembranças” – material que marca a trajetória de 10 anos mais 1 desses leopoldenses. Riffs ganchudos, punch instrumental, belas melodias e hits que chegam a ser pegajosos.

Lokos d’ Bira (Esteio/RS):  na estrada desde 2001, os caras mesclam letras escrachadas e diretas com muito rock, blues, punk e psicodelia trazendo assim muita loucura e diversão para o palco.

Malako sound system (São Leopoldo/RS): esse ano a discotecagem do festival fica por conta dos toca discos dessa galera do sound system. Misturando sua identidade, dub e som Brasil de artistas de renome em seus seletores.

Pilhas (Butiá/RS): poéticas intimistas e acordes suspensos dão o tom desse som pilhado que evita modismos heróicos ou seduções baratas.

Quatro Cilindros (São Leopoldo/RS): rockão estradeiro, pegadão, somZeira que mistura elementos clássicos do que há de melhor rock n’ roll.

Rovenda (São Paulo/SP): power trio energizado que trás muitas influencias de punk e hard core para o palco – os caras apresentam o vídeo clipe da música “Bum”. Vale conferir!

Voraz (Novo Hamburgo/RS): uma sonoridade um tanto marcante dessa rapaziada noiada que faz um som com influência características de artistas como Foo Fighters, Red Hot Chilli Peppers e Nirvana.

coletivofeitoria@gmail.com  

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Grito Rock se torna global em 2013
Projeto chega à 11ª edição e vai conectar 30 países.  

Depois de integrar todos os estados e regiões brasileiras e extrapolar as fronteiras conectando grande parte da América Latina, o Festival Grito Rock alcança 300 cidades de 30 países diferentes, este ano. Além dos latinos, outros países dos continentes da Europa, Oceania, África, por exemplo, integram-se ao evento. Produzido de forma colaborativa desde 2005, o Grito Rock  foi criado como uma alternativa ao carnaval tradicional e em 2013 acontece entre o período de 1º de fevereiro a 03 de março.

A edição de 2013 escolheu o portal Toque no Brasil (www.tnb.art.br) como principal plataforma de conexão de agentes, produtores e artistas. Além das inscrições, o Toque no Brasil vai fomentar também turnês e shows. Estima-se a criação de aproximadamente 3 mil vagas para bandas de todo o país e turnês de pequeno, médio e grande portes, que devem ligar diversas regiões brasileiras.

“O festival é construído colaborativamente pela rede de produtores formada a cada ano e que se fortalece com as conexões para potencializar a realidade local”, explica o coordenador nacional do Grito Rock, Felipe Altenfelder.  A produção colaborativa envolve cerca de 9 mil pessoas trabalhando direta e indiretamente, sendo divididos entre empregos formais e informais, autônomos, voluntários e – boa parte deles – são de colaboradores da produção, que recebem em moedas sociais ao invés da moeda oficial vigente (Real). “O Grito Rock foi a primeira tecnologia fora do eixo a mostrar numericamente a potência do trabalho replicado, multiplicado, descentralizado, aumentando o volume de moeda social investida no cenário cultural, em rede, distribuído nas pontas, chegando a atingir mais de 200 territórios no mundo com capacidade de se desdobrar em núcleos coletivos de empreendimentos culturais.” – comenta a gestora do Banco Fora do Eixo, Lenissa Lenza.

O Grito Rock é um dos grandes estimuladores das cadeias produtivas de pequenas cidades no interior, bem como em todas as capitais do país e demais pontos internacionais que realizam o festival. Estima-se que em 2011 o investimento total dos produtores combinados alcançaram aproximadamente R$2,2 milhões, injetados diretamente no mercado independente. O valor médio de cada evento também foi expressivo – em média foram aplicados $16.000,00, entre reais e moedas solidárias.
O projeto foi idealizado pelo coletivo Espaço Cubo no ano de 2003 em Cuiabá (MT). Com a criação do Fora do Eixo, em 2005 – o projeto se ampliou de forma conceitual e geográfica, envolvendo produtores de todo o país. Em 2011, o Grito Rock aconteceu em mais de 130 cidades, em oito países, movimentando 2 mil bandas e aproximadamente 200 mil espectadores. Na última edição, em 2012, foram 205 cidades realizadoras, 37% a mais em comparação com 2011, envolvendo a participação direta de aproximadamente 700 produtores culturais, de 15 países diferentes.

Fora do Eixo
Rede de trabalho colaborativa e descentralizada, constituída por mais de 120 pontos que há seis anos experimentam, compartilham e aprimoram tecnologias livres de  produzir cultura.  Acompanhe: http://facebook.com/foradoeixo

Uma rede de realizadores Conheça os produtores integrados
A cada ano mais produtores se integram à rede criada pelo Grito Rock. São mais de 300 cidades conectadas para aprimorar tecnologias e trocar experiências. Com o desenvolvimento de campanhas e a execução das cartilhas e tutoriais, todas as experiências são compartilhadas, com o objetivo de sempre democratizar a informação e potencializar cada edição do festival nas pontas.

Rotas e turnês Festival estimula a circulação de artistas
Os eventos encadeados que compõem o festival possibilitam a criação de turnês de pequeno, médio e grande portes. Ao fazer a inscrição, os artistas poderão tentar diversas rotas cruzando o Brasil e a América Latina, bem como traçar suas próprias. O grande número de cidades produtoras e o curto período de tempo de realização do festival facilita a criação de rotas e mini turnês, reduzindo custos e aumentando o número de shows. Em 2012, mais de 30 turnês foram realizadas, com a movimentação de cerca de 150 músicos.

Campanhas Grito Rock
Ferramentas auxiliam produção e incentivam integração
Buscando a integração cada vez maior entre os seus diversos produtores, a gestão do Grito Rock propõe algumas ferramentas para facilitar a comunicação através de uma equipe de orientação e acompanhamento das produções conectadas. São mais de 20 campanhas desenvolvidas com base na experiência acumulada nas ações laboratoriais do Fora Do Eixo e dos próprios produtores que realizam o festival há alguns anos. São possibilidades diversas de integração com outras linguagens artísticas, transmissão ao vivo, otimização, atividades ambientais, para crianças, entre muitas outras. 

Toque no Brasil (TNB)
Site e rede de música brasileira com o objetivo de conectar bandas, músicos e produtores, através de uma plataforma que reúne eventos, projetos e festivais diversos. Todas as vagas abertas pelos festivais do Grito Rock Mundo 2013 são gerenciadas pelo Toque no Brasil.