Estiveram reunidos na noite de ontem em torno de trinta pessoas no Elton Pradi Estúdio. Músicos, produtores, jornalistas, amig@s, coletivos e interessados em se aprofundar na temática dos fanzines.
Daniel Villaverde reteve a atenção dos participantes da oficina (proposta da programação do Festival Metrô Rock) durante incansáveis cinqüenta minutos expositivos. Falou sobre conceitos, tendências, aprimoramentos e perpassou diversas temáticas que pudessem dar noções sobre o “universo dos fanzines”. Nosso oficineiro reconstruiu uma cronologia histórica, contou fatos ocorridos na vida das pessoas que se dedicavam a essa produção e nos conectou a atualidade – falando um pouco da tecnologia emprega a favor dos fanzines.
Logo em seguida, abrimos um acirrado debate que basicamente focou: comunicação – física ou virtual...
(Fotos e filmagem: Toco Cavalheiro)
Daniel VillaverdeDebatendo: Neo (Soma / Auditiva), Júnior Garcia (Feitoria / BLEFF) e Daniel Villaverde
(Show com Devisionsex)
Em sequência, apreciamos o belíssimo show da Devisinonsex – banda de Novo Hamburgo que chamou a atenção dos presentes (e observadores de nossas transmissões) por sua sonoridade.
Letras em português arrastado com carga de efeitos, teclados sutis que lapidam as músicas em detalhes profundos, baixos pulsantes que sincronicamente criam um suporte para a rítmica (dançante) bateria que impulsionam as guitars noises do duo.
Foi realmente um momento “especialíssimo” que essa atividade nos proporcionou. Agradecemos a tod@s que estiveram presentes e que de alguma forma se dispuseram a se doar (com gestos, sorrisos, debates e música) a essa “inquieta” noite de segunda-feira.
Em sequência, apreciamos o belíssimo show da Devisinonsex – banda de Novo Hamburgo que chamou a atenção dos presentes (e observadores de nossas transmissões) por sua sonoridade.
Letras em português arrastado com carga de efeitos, teclados sutis que lapidam as músicas em detalhes profundos, baixos pulsantes que sincronicamente criam um suporte para a rítmica (dançante) bateria que impulsionam as guitars noises do duo.
Foi realmente um momento “especialíssimo” que essa atividade nos proporcionou. Agradecemos a tod@s que estiveram presentes e que de alguma forma se dispuseram a se doar (com gestos, sorrisos, debates e música) a essa “inquieta” noite de segunda-feira.
(Fotos: Zé Barônio)